quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Perspectiva

A perspectiva em relação a posição do fotografo:

Fotografo na frente



Fotografo em  cima



Fotografo na lateral



Fotografo em baixo



Utilizamos duas xícaras de tamanho e formato iguais, diferenciando apenas na cor. Na composição das fotos,   as xícaras foram colocadas sobre uma superfície plana e fotografadas de ângulos deferentes, evidenciando a perspectiva em relação a posição dos objetos, de acordo com o angulo do fotografo. Mais uma técnica aplicada, que fomenta nosso conhecimento e gera habilidade e experiência que levaremos para a vida e carreira.

Fotografia Cubista

O cubismo assinala o começo da pintura do século XX, e o seu objetivo básico era penetrar na estrutura dos objetos, como que para desvenda-lhe a essência. Os cubistas abandonaram a utilização da figura, e abriram caminho para novas experiência, exercendo notável influencia na arquitetura e nas artes industriais.


Essa fotografia foi feita em Contra Plongé na área de serviço do apartamento, enquadrando o céu no centro da fotografia, aparecendo aqui emoldurado pela estrutura (paredes) laterais, a qual dar a sensação de formas geométricas que se encontram em um ponto de fuga central. É como se estivéssemos dentro de uma estrutura vendo-a de dentro para fora em perspectiva, e ao mesmo tempo envolvido pela essência luminosa que vem do alto. Além de ter a sensação psicológicas de está vendo um cubo central que se projeta na superfície das paredes.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Fotografia Surrealista

O Surrealismo deriva da tentativa de, através da arte unir o mundo da fantasia e do sonho ao dia-a-dia, ou seja, criar uma realidade absoluta e surreal. A Arte Surrealista expressa-se na pintura, através de manifestações espontâneas do inconsciente ou de representação consciente das fantasias, onde então imagens pintadas realisticamente são removidas de seus contextos normais e colocadas em estruturas paradoxais e chocantes.


Nesta fotografia usamos um bloco de vidro, do tipo que é utilizado na construção civil para ornamentar paredes e permitir a entrada da luz. Quando Rosilei se posicionou atras do bloco, formou essa imagem multiplicada do rosto, dando uma sensação de repetição engarrafada da imagem que vai se distorcendo nas extremidades. Uma ilusão de ótica que cria na realidade algo irreal, como se fosse verdade.


Fotografia Dadaísta

O Dadaísmo voltava-se contra os valores tradicionais da cultura apontando, pela irreverência, pela irracionalidade, e até pela intuição, a inutilidade de sua existência. Entre suas concepções, incluía a de que qualquer objeto poderia ser considerado uma obra de arte, bastando apenas a opinião individual. Para sustentar suas ideias, eles criaram novas técnicas de trabalho que envolviam desenhos animados, esculturas móveis, experimentações fotográficas e tipográficas ou qualquer inovação estética feita ao acaso.


Para fazer esta fotografia como pode ser observado, só utilizamos uma panela, uma colher de pau e o vaso sanitário em seu local habitual no interior do Banheiro. Partindo do conceito Dadaísta de que qualquer objeto pode ser considerado uma obra de arte, bastando apenas que uma pessoa assim o defina, agrupamos de forma simples os objetos na intenção de produzir uma composição estética feita ao acaso, como também era a intenção dos Dadaístas.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Fotografia Abstrata

No Abstracionismo, o objeto desparece e o quadro deixa de figurar de maneira definitiva a realidade que está ao seu redor, e expressando um conteúdo místico pela suas formas e cores.


A fotografia foi feita a partir do reflexo de galhos de arvores no espelho d´agua do Rio Paraguaçu, em que as ondulações distorceram as imagens do reflexo criando um efeito que lembra uma abstração.

Fotografia Fauvista

A arte Fauvista é caracterizada pela simplificação das formas e pela valorização da cor, que realça os aspectos plásticos da obra, sem preocupação de fidelidade ao mundo real ou  a valores emotivos.


Utilizamos uma cartolina branca a qual pintamos com cores puras sem a preocupação de criar formas, e com as nossas mãos pintadas evidenciamos a valorização da cor em que pela sua profusão caracteriza os aspectos plásticos da obra de arte, e que era o intuito do Fauves. Cenário: cartolina, tinta guache e mãos humanas. Batizamos essa obra fotográfica de "Mãos de Artistas".


Composição Fotográfica

Foco



Foco ajustado manualmente em mais ou menos 1 metro, para enfocar o objeto no primeiro plano e desfocar os objetos do plano de fundo.


Neste caso o foco foi ajustado na proporção infinita, com o objetivo de desfocar o objeto do primeiro plano   e enfocar os objetos do plano de fundo.

Na criação destas fotos aproveitamos um espelho de grade proporção, que permitiu que  Rosilei  fosse o objeto do primeiro plano e ao mesmo tempo junto com Romielle através do reflexo do espelho, fossemos os objetos do plano de fundo enfocado e desfocado.


Moldura


As linhas do corpo fazem um contorno formando uma moldura na imagem ao fundo com a Ponte D. Pedro e o Rio Paraguaçu.


Assim como a foto anterior, as linhas do corpo fazem uma moldura em torno da paisagem de fundo com os barcos no Rio Paraguaçu.


Neste caso o contraste entre a sombra interna e a luz do dia, junto com o portal formam uma moldura na paisagem do plano de fundo.

Harmonia geométrica


A linha vertical junto com o declínio e a perspectiva formam uma harmonia geométrica semelhante a um triângulo. As cores branca, rosa e vermelha também contribuíram esteticamente para a harmonia.


Esta foto foi feita em plongé, e as linhas verticais especialmente a central junto com os pontos de encontros das arestas do telhado, cria uma sensação harmoniosa de estreitamento geométrico.

Em meio as diversões proporcionadas por um trabalho fotográfico em campo, a realização desse exercício só foi possível mediante muita caminhadas pelas ruas de Cachoeira, no intuito de buscar uma paisagem e/ou elementos adequados como pode ser visto no exercício de moldura, ou uma estrutura diferenciada como pode ser vista no exercício de harmonia geométrica, ou ainda um local especial que proporcionasse uma experiência nova como pode ser visto no exercício de foco. Os exercícios tem como resultados além das fotos,    a apuração de nossos sentidos, percepção e olhares, a repeito do mundo e coisas a nossa volta. Enfim, desta experiência extraímos conhecimentos que levaremos para nossa vida e carreira. 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Ensaios Expressionistas

Conceito: Os artistas expressionistas abriram mão do tema e do estilo acadêmico, pois pra eles o que importavam era a expressão de sentimentos e emoções através das obras, e que nas esculturas se revelaram por refletir a existência humana em meio a extraordinárias pressões internas e externas. Nossas fotografias foram baseadas também no cinema e no teatro expressionista pós Segunda Guerra Mundial, nas quais trazemos sombras, destorções, desânimo e dor.

Fotografia tirada em preto e branco dando a sensação de sombrio, expressão facial dando a sensação de desânimo (sentimento e emoção).

Tiramos essa fotografia no final da tarde em uma sala escura a partir de um reflexo projetado em uma vidraça, gerando essa composição sombria, desfocada e que expressa uma sensação de submissão.

Fizemos essa fotografia em uma sala escura, utilizando a luz de uma lanterna para projetar a sombra distorcida na parede, dando a sensação de sombrio, dor e desespero.

Produzir fotografia neste conceito foi uma experiencia singularmente divertida, pois criamos as fotografias entre risos e gargalhadas, pois além da composição tivemos que posar com movimentos corporais e expressões faciais inusitadas, sendo muito engraçado, e os resultados foram bem legais e gratificantes

Ensaios Impressionistas

Conceito: Os pintores Impressionistas, pitavam quase sempre ao ar livre com a intenção de capturar com pinceladas rápidas e nervosas as cores, movimentos e o reflexo da luz na superfície dos objetos, e como davam maior enfase a cor e a luz, seu quadros pareciam obras inacabadas,  uma impressão de pintura a ser finalizada. E foi a partir deste conceito que produzimos as seguintes fotografias:

Tirada ao ar livre com a intenção de captar a luz refletida nas folhas.

Com a câmara ajustada para o tempo de exposição em 4 segundos, em uma sala iluminada sacudimos levemente a câmara, que capturou a luz e a cor dos objetos de uma forma difusa, dando a sensação de algo criado com nervosismo assim como as pinceladas rápidas e nervosas do impressionismo.

Foto capturada a partir da imagem reluzente do monitor do computador refletida na superfície lateral da estante (reflexo de luz e cor).

A busca pelo conceito artístico impressionista que pudesse ser aplicado a fotografia, apesar de complicado, nos proporcionou uma experiencia muito legal, por incentivar a procura e percepção de detalhes em diversos meios, que se assemelhe ao estilo impressionista de pintar.

sábado, 26 de maio de 2012

Posição dos objetos

Regra dos terços

Centralizada

Plongé

Entrando na cena

A composição é formada por uma belíssima paisagem, em que uma pessoa na extremidade direita está entrando na cena, usufruindo da briza que bate em seu rosto e aproximando-se da água  para se banhar,  e assim deleitar-se da beleza natural. 

Atentar para a posição dos objetos na fotografia é muito interessante, pois ao enquadrar os diversos elementos levando em consideração a Regra dos terços, Centralizado, Plongé ou Contra Plongé que é a pegada da câmara por baixo ou por cima, ou a figura principal entrando ou saindo da cena, pode influenciar no resultado final da fotografia, criando uma composição mais agradável. A experiencia em produzir fotografias com estes conceitos, foi muito interessante e satisfatória, ao observar como fatores técnicos podem dar qualidade a fotografia.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Atividade pratica com “Obturador” lento e rápido.

Obturador em 1/4 de segundo “lento”:

Obturador em 1/1125 de segundo “rápido”:


Obs.: O conceito de produzir fotografias com o ajuste das diversas velocidades do obturador nos proporcionou uma experiência muito legal, pelo fato de termos que imaginar e testar alguns movimentos, na maioria inusitado, na tentativa de obter os resultados esperados. Porém, lamentamos o fato das duas ultimas fotografias não terem apresentado grandes diferenças, em relação ao resultado, talvez pelo fato de terem sido tiradas de bem perto, pois o ajuste no obturador foi feito corretamente. Ainda assim ressalto que a experiência foi singularmente divertida.

Ligth Point

Tempo de exposição maior (obturador aberto por 4 segundos).
Desenho de luz no ar.

Desenho de luz no ar.

Automóvel em movimento na rodovia.

Luz parada e câmera em movimento.

As fotografias do Ligth Point foram feitas com uma maquina digital simples, com o tempo de exposição regulado para o máximo (4 segundos), em que nós pudemos fazer varias experiencias fotográficas, e em lugares diferentes, observando os diversos efeitos proporcionados pela técnica. A experiencia em produzir fotografia com este conceito foi muito legal, além de estimular bastante o impeto criativo, lamentando apenas o fato de ficar limitado aos 4 segundo de exposição da maquina digital simples.

sábado, 5 de maio de 2012

Denotação e Conotação

Olhando para o céu.

Braços abertos.


Para criar o conceito de denotação e conotação, optamos por fotografar em locais, onde as características estruturais nos possibilitaram fazer a composição, ainda que de forma simples, utilizando apenas em uma das fotografias, um elemento acrescentado (setas), indicando duas portas.
A primeira fotografia foi feita em um local aberto, tendo uma construção ao lado, onde uma pessoa estando encostada olha para o céu. Esta preocupada, pensativa, apaixonada, observando o céu estrelado! A segunda fotografia também foi feita em um local aberto tendo ao fundo uma arvore sem folhas, e uma pessoa na frente de braços abertos. Esta fugindo, se equilibrando em uma corda, vai pular para o chão! Já a terceira fotografia foi feita em um local, em que a estrutura tinha barras de ferro verticais, onde uma pessoa está posicionada atrás delas. Ele cometeu um crime, está preso, foi condenado, esta arrependido! E a quarta fotografia foi tirada em um local em que a estrutura tinha duas portas paralelas, onde colocamos duas setas apontando para as portas, e uma pessoa está posicionada entre as portas, olhando para as setas. Não sabe em que porta deve entrar!
Obs.: As fotografias não ficaram boas, porque, estávamos sem maquina fotográfica e decidimos fazer com a câmera de um celular.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Fotografia - Enquadramentos e Planos

Grande Plano Geral


Plano Geral



Plano Conjunto



Primeiro Plano



Close-up



Plano Detalhe

terça-feira, 17 de abril de 2012

Luz na fotografia


De acordo com o proposto, montamos um mini-estúdio utilizando uma cartolina preta no fundo do cenário, com dois rebatedores de luz feitos de papelão encapado com papel alumínio, os quais por problemas técnicos foram substituídos por cartolinas brancas. Utilizamos também três focos de luz (uma lanterna e duas velas), na iluminação do mini-estúdio, os quais pela direção do feixe de luz geravam múltiplos efeitos de composição visual.


Tendo uma miniatura de boneca de porcelana (bibelô) como modelo, tiramos varias fotografias obtendo os seguintes resultados:

Luz frontal

 Utilizamos um feixe de luz frontal o qual fez com que o busto negro da miniatura ficasse chapado e se fundisse com o fundo do estúdio.

Luz frontal e lateral

  Utilizamos um feixe de luz frontal e outro lateral, podendo observar que o busto começa a ganhar volume e contornos, tendo um leve destaque em relação ao fundo do estúdio.

Luz rebatida

Utilizamos três feixes de luz rebatida, podendo observar claramente a ausência de sombra, notando também que o busto negro da miniatura se destaca por completo em relação ao fundo do estúdio.

Luz frontal e de fundo

 
 Utilizamos dois feixe de luz rebatida e um terceiro feixe de luz no fundo do estúdio, incidindo sobre a parte de traz da miniatura, criando um efeito de contorno brilhante.